
5 tendências disruptivas na igreja que dominarão 2...
À medida que você se prepara para 2025, quais tendências merecem sua a...
Quero iniciar esse artigo com a passagem bíblica abaixo:
Mateus 7:24-27 NVI ― Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como o homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava alicerçada na rocha. No entanto, quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como o insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa. Ela caiu, e foi grande a sua queda.
Atualmente, 94% das igrejas não conseguem acompanhar o crescimento populacional em suas comunidades.
Se essa tendência continuar, em 2050 o percentual da população frequentando igrejas nos EUA será metade do que era em 1990.
Eu realmente acredito que igrejas saudáveis crescem. Sou apaixonado por ver o evangelho de Jesus alcançando cada vez mais pessoas. Tenho certeza de que os melhores dias da igreja local ainda estão por vir. Vejo sinais animadores por toda parte, mas também vejo líderes de igrejas se enganando, dizendo a si mesmos e às suas comunidades que estão crescendo, quando na verdade não estão.
Sei que contar a frequência nos cultos não é a única maneira de medir o impacto de uma igreja, mas é um ótimo começo. Afinal, se não conseguimos atrair pessoas aos cultos semanais, dificilmente as veremos envolvidas em outras atividades.
A primeira responsabilidade de qualquer líder é definir claramente a realidade. Ser honesto com sua equipe sobre o que realmente está acontecendo em sua igreja é essencial para gerar impacto na comunidade. Infelizmente, muitos líderes preferem criar ilusões sobre seu crescimento. Isso é perigoso porque, ao fingir que está crescendo, você perde a motivação para fazer as mudanças necessárias para alcançar mais pessoas.
Sejamos sinceros: você sente que está tentando convencer a si mesmo de que sua igreja está crescendo, quando, no fundo, sabe que não está?
Às vezes, achamos que estamos crescendo só porque o ambiente parece mais cheio que antes. Talvez o estacionamento esteja mais disputado ou as pessoas demorem mais para sair após o culto. No entanto, essas impressões podem não refletir um crescimento real em frequência, mas apenas mudanças superficiais. Crescimento não é sensação, é métrica concreta.
Muitas igrejas contam sua frequência de maneira “criativa” para inflar seus números e parecer que causam mais impacto do que realmente causam. Alguns exemplos disso são:
Justificar que a frequência é 30% maior porque atualmente as pessoas frequentam igrejas com menos regularidade.
Ignorar erros, como voluntários sendo contados duas vezes, o que aumenta artificialmente os números em 10-15%.
Mudar os critérios da contagem para incluir eventos que antes eram ignorados, inflando os dados.
Esses truques numéricos distorcem a realidade do crescimento da igreja.
Muitas igrejas registram seu maior público em datas especiais como Natal ou Páscoa. Embora aumentar a frequência nesses eventos seja positivo e estratégico, esses números não devem servir como base para medir o tamanho real da sua congregação. Esses “grandes dias” mostram o potencial futuro da sua comunidade, mas não seu estado atual. O verdadeiro crescimento é medido pela participação regular e constante ao longo do ano.
Às vezes, a igreja se conforma em ser simplesmente maior que as outras da região. Em vez de procurar entender por que tantas pessoas estão afastadas das igrejas, líderes se contentam em comparar suas igrejas com outras menores. Essa atitude cria rivalidade e divisão, além de impedir o verdadeiro crescimento do Reino.
Esta é a tendência mais perigosa: igrejas que não crescem em número de pessoas, mas veem sua arrecadação financeira aumentando. Embora isso pareça positivo à primeira vista, na verdade é alarmante. A igreja pode se transformar em uma instituição burocrática, dependente demais de funcionários pagos e cada vez menos movida por voluntários apaixonados. Com o tempo, a igreja se torna uma “igreja zumbi”, aparentemente viva, mas sem impacto ou vitalidade real.
Comece a focar no alcance, e não só na manutenção das atividades.
Ouça e entenda a cultura atual para criar conexões autênticas com o Evangelho.
Faça amizade com quem está distante da igreja e demonstre amor genuíno.
Aprenda com igrejas que realmente crescem, adaptando estratégias eficazes à sua realidade.
Ore sinceramente por um avivamento em sua comunidade e país.
Estou ao seu lado nessa missão. Quero ver sua igreja crescer e impactar vidas!
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